domingo, 20 de março de 2011


Para pensar as cidades na contemporaneidade é preciso percebê-las para além de sua estrutura urbanística ou a crise de seus projetos civilizatórios, e observá-las em suas geografias cotidianas, acompanhar as narrativas que a fazem silenciosamente nas diferentes formas de experimentá-la.
Rastros Urbanos é um grupo de estudos voltando para pensar as práticas urbanas, não apenas voltando-se para o planejamento das cidades ou de suas crises, mas o que faz com que a cidade seja uma invenção constante: as trajetórias, as experiências daqueles que dela fazem parte. Nosso grupo vincula-se a linha de pesquisa: Experiências na cidade: Trajetórias, Encontros, Narrativas, e é desenvolvida na Universidade Estadual de Campinas e na Universidade Federal do Ceará. A mesma faz parte do Diretório do CNPq: Trajetória, narrativa, experiência e suas formas de expressão. Propomos assim, partindo da perspectiva dos que habitam a cidade e de combinações conceituais (experiência, trajetórias, encontros, narrativas) desenvolver pesquisas que explorem metodologias e teorias sobre o urbano e a cidade.

http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhepesq.jsp?pesq=0296938001965033

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Um comentário:

  1. Claude Monet (1840-1926)
    Londres, el Parlamento. Boquete de sol en la niebla
    1904
    Óleo sobre lienzo
    Alt. 81; Anch. 92 cm.
    © RMN (Musée d'Orsay) / Hervé Lewandowski

    • Reseña completa
    Londres, le Parlement. Trouée de soleil dans le brouillard [Londres, el Parlamento. Boquete de sol en la niebla]

    El motivo del Parlamento de Londres aparece con insistencia en la obra de Monet, en 1900. Fue sobre todo observado por el pintor desde una terraza del hospital San Thomas, situado en la orilla opuesta del río, cerca del puente de Westminster. La producción londinense de Monet, que también incluye vistas de los puentes de Charing Cross y de Waterloo, está en realidad dominada por las variaciones de la luz y de la atmósfera, propias del famoso "fog", la niebla que envuelve la ciudad, en especial durante el otoño y el invierno.

    Silueta irreal y fantasmagórica, el Parlamente surge como una aparición. La arquitectura de piedra parece haber perdido toda consistencia. Cielo y agua están pintados con las mismas tonalidades, dominadas por el malva y el anaranjado. La pincelada está sistemáticamente fragmentada en múltiples manchas coloreadas, para mostrar la densidad de la atmósfera y de la bruma. Paradójicamente, estos impalpables elementos se vuelven más tangibles que el edificio evanescente y disuelto en la sombra.

    http://www.musee-orsay.fr/es/colecciones/obras-comentadas/busqueda.html?no_cache=1&zoom=1&tx_damzoom_pi1%5BshowUid%5D=2385

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